* cof cof cof * Tirando teias de aranha. Sim, sou eu. Abri as portas dessa casa velha, mas que está sempre aqui para mim. Preciso tirar a poeira, sentar e escrever. Tem tanta coisa para falar. Mas tem sido difícil esse ato de colocar no papel (no caso aqui é mais nas teclas do computador, na tela em branco) tudo que atormentar a mente. Minha cabeça está há anos uma confusão, um embaralhado de coisas. Daí tava lendo o livro da Letrux e li um poema que ressoou muito comigo e um verso me trouxe outros que surgiram na minha mente. Daí criei um pequeno poema. Poeminha. Sem título Tão hipnótica a facaTão imã meu braçoTão fácil se machucar Daniela Soares Então, perigoso esse poeminha. Mas ele tem passado muito pela minha cabeça. Agora to bem, to medicada. Mas a atração ainda está ali. Perigo. Alerta vermelho! Vamos voltar a nos falar? Preciso de alguém para conversar e vou…

Oi, sumida.
Publicado em: - por Daniela
Tempo de leitura: < 1 minutos .
Comente