Apesar do abandono não intencional deste blog, eu usei um tantinho do tempo que deveria destinar ao trabalho de conclusão de curso pra mudar um bocado o tema do blog. Já estava cansada do antigo. Não ficou a melhor coisa do mundo, mas eu até gostei. O header é que ficou simples demais, mas para pensar em algo mais elaborado precisaria de um tempo muito maior (do qual não disponho). Ah, e o tema só foi possível graças a minha nova descoberta, o Artisteer. Nossa, como ele facilita a vida! E então, o que achou? Deixa um comentário com sua opinião, crítica ou sugestão. Será bem vindo.
Archives for 2010
Feliz aniversário Super Mario
Eu sou muito fã de Super Mario (e quem não é?). Para mim o melhor de todos é o Super Mario World sem sombra de dúvidas. Jogo até hoje. Nunca tive um Super Nintendo – grande frustração da minha infância – mas a internet salvou minha vida e posso jogar todos os jogos a hora que quiser no PC, e Super Mario World está ao lado de Zelda a Link to the Past no topo dos mais jogados. Em homenagem ao bigodudo e aos seus 25 anos de história, um vídeo super bacana produzido pela Nintendo dos EUA:
De como não li As Benevolentes
O Desafio Literário de Setembro era um dos que eu estava mais ansiosa para chegar (romance histórico). Infelizmente as coisas não saíram como eu esperava em vários âmbitos da minha vida (TCC atrasado, dois empregos e trabalho demais e para completar horas inúteis perdidas dentro de transportes públicos caríssimos e de péssima qualidade). Portanto, nesse mês eu não consegui completar o desafio. Minha proposta era ler As Benevolentes de Jonathan Littell (Les Bienveillantes, tradução de André Telles, Objetiva / Alfaguara, 912 páginas), entretanto, avancei muito pouco na leitura e tive de abandoná-la em favor do meu trabalho de conclusão de curso. Para não deixar de falar nada sobre a obra resolvi colocar aqui a sinopse e algumas impressões sobre o que apreendi sobre o livro. Além disso, deixo algumas indicações de textos sobre o autor e sua produção, em especial a obra que deveria ter lido. Por que eu farei isso? Porque achei a temática e a relevância da obra…
Mergulhando em Ernest Hemingway
Turbulento. Assim eu caracterizo esse segundo semestre de 2010. Finalmente escrevo a monografia de conclusão de curso, popularmente conhecido como TCC. Muita gente já sabe, mas não custa nada comentar, a fonte de pesquisa que utilizo são dois textos literários, um de Ernest Hemingway – Por Quem Os Sinos Dobram – e outro de André Malraux – A Esperança. No momento estou mergulhada em textos de e sobre Ernest Hemingaway, tentando redigir um dos capítulos da monografia. E estou gostando.
A Pedra da Lua, de Wilkie Collins
Para quem gosta de literatura policial A Pedra da Lua é uma boa pedida. Não só pela qualidade da obra, que é inegável, mas pelo seu caráter de obra fundadora de um gênero. Wilkie Collins escreveu esse romance no formato de folhetim – hábito muito comum no século XIX – na revista ll Year Round, de Charles Dickens, entre janeiro e agosto de 1968. Sinopse: Um enorme diamante – a pedra da lua – traz uma maldição ligada à sua apropriação indevida de um templo na Índia. Ela vai parar nas mãos de uma bela jovem no dia de seu aniversário de 18 anos e acaba desaparecendo na mesma noite. O mais bacana do romance é o formato. São diversos narradores que também são personagens na trama. Com exceção da Srta. Clack – irritantemente cristã e evangelizadora – todos os personagens são cativantes. Precursor do gênero policial, Collins reuniu neste livro diversos elementos que dão base para o Romance Policial…