Quase uma semana depois da midseason de Doctor Who ainda não consegui me recuperar. Durante o episódio eu chorei, sorri, fiquei tensa e surpresa muitas vezes. Logo nos primeiros minutos, antes mesmo da abertura, Amy Pond me fez chorar com um discurso lindo. O episódio começa como um conto de fadas, com Amy conversando com sua filha sobre um homem que nunca vai parar de olhar por ela, um homem que têm centenas de anos e que esse homem é seu pai, ele não é conhecido por seu verdadeiro nome, mas como O Último Centurião. Estilisticamente o episódio traz a sensação de épico da season finale da quinta temporada, The Pandorica Opens e The Big Bang. Mas, desta vez o centro da história é a batalha pela posse de Amy e sua querida filha Melody, que, como o Doutor descobre nesse episódio, foi concebida – ao que parece – na TARDIS e, assim, de alguma forma adquiriu um traço genético…