• Assistindo

    De quando terminei Gilmore Girls

    Eu comecei a ver Gilmore Girls ainda esse ano. Uma das melhores séries já feitas. Quando passava no SBT eu me recusava a ver. Preconceito besta, sabe? Achava que era coisa de mulherzinha, e eu sempre achando que era melhor do que isso – que ser mulherzinha era ser fraca, fresca e fútil. Ledo engano. Acabei por descobrir que essa de ser mulherzinha não tem nada a ver com a série, e de quebra entender como ser mulher é bacana. Entendi que sou mulher, com todas as letras, com todas as fraquezas, com toda a força e toda a complexidade.…

  • Vida de Professora

    Dia internacional da mulher é comemorado com exposição no Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul.

    Continuando assunto da semana passada (museus) venho especialmente par dar uma dica. Na próxima sexta-feira, dia 07 de março, ocorrerá a inauguração da nova exposição do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM). Uma homenagem às mulheres que dedicaram as suas vidas às praticas de saúde a próxima exibição trará um perfil de diversas médicas formadas, parteiras e benzedeiras através de um resgate da história oral de cada uma elas. Contemplando também as médicas pioneiras: a primeira médica formada no Brasil, a gaúcha Rita Lobato, e suas sucessoras Ermelinda Lopes Vasconcelos e Antonieta César Dias, além…

  • Lendo

    Lais de Maria de França

    Primeiro eu vou tentar explicar o que é um “lai”. Esses textos denominados  “lai” têm a sua origem na palavra celta “laid” que significa “canto”. Portanto, essas composições na sua origem provavelmente foram cantadas, acompanhadas do alaúde e das flautas, e foram compostas por uma mulher da qual, pouco se conhece da sua biografia (a hipótese mais provável é que foi mais-irmã do rei Henrique II da Inglaterra). Esses lais carregam em suas linhas elementos importantes para o estudo da cultura e da sociedade celta. E o texto a seguir é um resumo feito por mim a partir da aula…