1. No blogueiras feministas tem um texto muito bom sobre tipos femininos que se encontram e se distanciam, e que não são negativos nem ultrajantes na obra de Tolkien. 2. Imagens de viajantes no tempo em discussão no Ceticismo Aberto. 3. O meu amigo e Historiador Chico Cougo escreveu um dossiê sobre a RBS e o jornalismo surreal. 4. Interessado em aprender Quenya, a maravilhosa língua dos elfos criada por Tolkien? A Feanari do Blá blá blá Aleatório conta como.
mulheres
As Brumas De Avalon Livro 2 – A Grande Rainha, de Marion Zimmer Bradley
A Grande Rainha, segundo livro da série As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley, continua a saga das mulheres da corte da Bretanha, já então do Rei Artur. Ao contrário do primeiro livro, neste temos a presença contínua da cristã Gwenhwyfar (Guinevere), a Rainha, como o próprio título já indica. As outras personagens, com exceção de Morgana aparecem muito pouco e são mencionadas poucas vezes também. A Senhora do Lago, Viviane, é praticamente deixada de lado e Igraine possui um capítulo dedicado à ela. Infelizmente, até mesmo Morgana é deixada um pouco de lado na trama. Com isto, quero dizer que ela até aparece bastante, mas seu papel é secundário, pois a narrativa está mais preocupada em narrar o desenvolvimento de Gwenhwyfar de frágil e amedrontada menina que foi desposada contra sua vontade, à Rainha de fato, que impõem sua vontade ao marido e exige inclusive que ele quebre seu juramento para com Avalon. Além disso, ela precisa lutar…
Esclarecimento à dona Luiza Lobo
No dia primeiro de Novembro a professora da UFRJ, Luiza Lobo, cedeu uma entrevista à Rádio CBN para divulgar seu livro Segredos Públicos: os Blogs de Mulheres no Brasil. A tal professora teve a infeliz atração pela generalização e colocou todos os blogs femininos dentro do mesmo saco: “querido diário”. Ora, uma professora universitária que não consegue ter a mínima percepção da diversidade na internet e principalmente na blogosfera é no mínimo indignante (nessa altura do campeonato nem sei se essa palavra existe de fato). Onde foi parar o tal do feminismo? De que adiantou centenas de mulheres queimarem seus sutiãs em praça pública exigindo igualdade? Onde foi parar o bom senso? O que aconteceu com o pensamento crítico? Mas as Luluzinhas não deixaram barato. Trataram de publicar uma carta resposta para a professora. E eu assino embaixo!