Há um ano, eu estava começando algo que parecia impossível: correr. Mal conseguia correr um minuto sem sentir que meu corpo estava no limite. Intercalava esses pequenos momentos de corrida com quatro minutos de caminhada, tentando recuperar o fôlego e me perguntando se algum dia eu realmente conseguiria evoluir. O progresso foi lento, muitas vezes frustrante. Foram quatro meses de avanços minúsculos, em que a dúvida sobre a minha capacidade me acompanhava a cada passo. Mas havia uma voz que acreditava em mim mais do que eu mesma: o Gui. Foi ele quem me convenceu a começar, quem me apoiou…