Livro de faroeste com zumbis. Sim, para impressionar já de antemão. Como o Daniel Galera falou na primeira linha da orelha do livro: “Se tem zumbi no meio, só pode ser bom”. Acho essa frase muito verdadeira, com raríssimas exceções. E Areia nos Dentes definitivamente não é uma excessão. O livro está aí para confirmar que história com zumbi é boa de ver, de ler e de contar. Xerxenesky usa e abusa das referências cinematográficas para compor seu cenário inusitado: o oeste, aquele velho oeste de filme americano (seja ele filmado na Itália ou na Espanha, ou não). Confesso que o gênero de filmes nunca foi meu forte, que vi apenas o primeiro dos filmes da trilogia dos dólares e, que apesar da paixão pela trilha sonora, eu tive de revê-lo, pois da primeira vez eu dormi. Sim, eu gostei muito do filme, mas ainda não criei coragem para retomá-los. Mas nem só de referência cinematográfica vive o primeiro romance de Xerxenesky….
autores gaúchos
Garota papo-firme
Então que ontem foi o lançamento do livro Nunca fui a garota papo-firme que o Roberto falou, de Cristiane Lisbôa (referência a um canção de Roberto Carlos). E foi super bacana. A moça esbanjou simpatia, ganhei um exemplar do livro, marca-página exclusivo para o lançamento, autógrafo e ainda assisti o pocket show da Gisele de Santi, que terminou com surpresa: ela transformou em canção um dos micro contos de Cristiane, Mas naquele tempo eu não sabia (p. 21) , que ficou muito lindo. Gisele foi um espetáculo à parte. Com uma voz absolutamente linda, me encantou desde a primeira até a última canção. Mas a noite foi de Cris Lisbôa, merecidamente. Hoje de tarde me sentei na cama, aninhada com a Starbuck, com o livro na mão e muita expectativa. O livro é bem pequenino, tem pouco mais de 60 páginas, formato pocket, e uma capa cor de rosa simples e elegante. A diagramação é muito bacana, também simples e…