Não, não foi nenhuma invasão zumbi na série. O episódio prestou uma homenagem ao astro Michael Jackson apresentando uma performance de Thriller em um mashup com Heads Will Roll, do Yeah Yeah Yeahs. A versão do clássico oitentista foi ao ar no episódio especial do Super Bowl e trouxe os memmbros do New Directions e do time de futebol caracterizados como zumbis recriando o clipe de Thriller em meio a um jogo de futebol americano. E a caracterização como zumbis foi a melhor coisa do episódio. A performance foi bacana, mas não me agradou tanto quanto eu esperava. Assim como o episódio. Kurt fez muita falta, pois ele e Sue são os melhores personagens da série (e os melhores atores também) e o moço apareceu muito pouco – quase nada – e não cantou uma musiquinha (o backing vocal não conta). Mesmo que o episódio tenha focado bastante a insanidade de Sue, a coisa foi morna do início ao fim e nem…
música
Livros rock’n’roll para comemorar o Dia Mundial do Rock
Já falei de filmes rock’n’roll e de como entrei para esse mundo de fantasia e rebeldia. Agora é hora de indicar leituras que falam sobre rock. Separei três livros que li e versam sobre o rock para compartilhar com você. Prezados Ouvintes (Mauro Borba) Sinopse: Produzido numa linguagem coloquial, leve, sedutora, este conjunto de irresistíveis memórias e comentários do autor traz um passado recente que cheira a presente. Tudo é contemporâneo, tudo é ágil, tudo é inquietante e contagia. A voz que brota e embala desde os microfones e educa nosso ouvido e nossa alma é a mesma voz agora impressa nessas páginas. Temos memória (há inúmeras fotos a ilustrar esse convidativo registro, com gente que fez história no rádio, na cidade, no imaginário) e temos presença. A palavra virou música, contágio, e é de todos. (via Skoob) A Divina Comédia dos Mutantes (Carlos Calado) Sinopse: Uma história que é a síntese de uma época de muitas contradições, contrastes, e…
Sobre porque não vou no Show da Cat Power
Eu não sou uma pessoa que frequenta shows. Por dois motivos bem simples: são caros (e eu não tenho dinheiro) e eu não me sinto bem em multidões, minha altura inviabiliza minha respiração no meio de tanta gente maior que eu bloqueando a livre circulação do ar, além da visão restrita que minha pequenez proporciona). No entanto, alguns espetáculos me são caros. Hoje, por exemplo, acontecerá um show aqui em Porto Alegre que gostaria muito de ver. Cat Power se apresentará no Opinião e esse é um dos poucos shows da temporada que me atraem. Gosto muito da guria e de suas músicas e não creio que a casa lote por ela. Enfim, a estrutura do lugar permite que eu possa assistir ao espetáculo do conforto de uma cadeira, com uma mesa de apoio em minha frente. E mais uma vez terei que declinar. Não possuo a bagatela exigida para entrar no espaço para no máximo duas horas de deleite….
Livros – Caetano Veloso
Tropeçavas nos astros desastrada Quase não tínhamos livros em casa E a cidade não tinha livraria Mas os livros que em nossa vida entraram São como a radiação de um corpo negro Apontando pra a expansão do Universo Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso (E, sem dúvida, sobretudo o verso) É o que pode lançar mundos no mundo. Tropeçavas nos astros desastrada Sem saber que a ventura e a desventura Dessa estrada que vai do nada ao nada São livros e o luar contra a cultura. Os livros são objetos transcendentes Mas podemos amá-los do amor táctil Que votamos aos maços de cigarro Domá-los, cultivá-los em aquários, Em estantes, gaiolas, em fogueiras Ou lançá-los pra fora das janelas (Talvez isso nos livre de lançarmo-nos) Ou o que é muito pior por odiarmo-los Podemos simplesmente escrever um: Encher de vãs palavras muitas páginas E de mais confusão as prateleiras. Tropeçavas nos astros desastrada Mas pra mim…
Dia Mundial do Rock 2009
Eu tinha 14 anos quando ouvi pela primeira vez uma tal banda chamada Legião Urbana. A música era Eduardo e Mônica. Foi totalmente por acaso. Minha família não possuia rádio (um pequeno problema de morar com minha avó evangélica). O que chegava a meus ouvidos eram sempre as músicas de bandas que se apresentavam nos ótimos e maravilhosos programas de domingo da televisão brasileira. Desde então andei por diversas trilhas sonoras do início dos anos 2000 comum a diversas adolescentes da época. O que mais me cativou foi, sem dúvida, o Rock’n’Roll. E o vício continua até hoje. Já fui do punk às novas tendências do século XXI, curto The Beatles e Patti Smith, Dead Kennedys e Bob Dylan, Elvis e Comprei Discos, CDs e até as tais fitas K7s. Hoje ouço músicas no computador, o Last.fm é meu maior aliado para manter o vício. E o Dia Mundial do Rock é apenas mais um dia para ouvir muito, mas…