Há um ano, eu estava começando algo que parecia impossível: correr. Mal conseguia correr um minuto sem sentir que meu corpo estava no limite. Intercalava esses pequenos momentos de corrida com quatro minutos de caminhada, tentando recuperar o fôlego e me perguntando se algum dia eu realmente conseguiria evoluir. O progresso foi lento, muitas vezes frustrante. Foram quatro meses de avanços minúsculos, em que a dúvida sobre a minha capacidade me acompanhava a cada passo. Mas havia uma voz que acreditava em mim mais do que eu mesma: o Gui. Foi ele quem me convenceu a começar, quem me apoiou em cada fase desse processo, e quem esteve ao meu lado, acreditando que eu poderia alcançar o que parecia impossível. Em janeiro deste ano, resolvi dar mais um passo em direção ao meu objetivo e comecei a treinar com a assessoria da Zero Quarenta. Sob a orientação cuidadosa da Pamela Gautto, as mudanças começaram a aparecer. A corrida, que antes…
Voltando a ver Doctor Who
Finalmente terminei a última temporada de Doctor Who com a Jodie Whittaker – gostei dela, mas parecia que faltava algo. Os especiais de 60 anos foram incríveis, especialmente com Donna Noble e o 10/14 Doutor. Ncuti Gatwa está mandando bem como novo Doutor.
eu te amo, Rita Lee
Ousada, genuína, original, talentosa. São tantos os adjetivos, a hipérbole sempre verdadeira. Rita me ensinou muito ao longo da minha vida. Desde muito nova, ainda na adolescência, eu já ouvia suas músicas, comprava seus discos, seja na carreira solo, seja ao lado de suas bandas (e Mutantes, como eu amo Mutantes com Rita), já adulta li sua autobiografia, li livros sobre os Mutantes, acompanhei nas redes quando ela era ativa no twitter, no Instagram. Ela é uma das maiores cantoras e compositoras da história da música brasileira. A rainha do rock brasileiro. Uma das mulheres mais inspiradoras da música. Eu me identificava muito com ela, com as músicas, sempre me considerei uma ovelha negra. E me inspirava em seu espírito rebelde. Não queria luxo, nem lixo, meu sonho é que ela fosse imortal. Ou pelo menos imaginava que ela viveria até 3001 para ver como o mundo ficou. Que as ervas venenosas secariam com o poder daquelas que já morreram…
Atualizando: últimas coisas que fiz
Filme: Ontem (09/05/23) fui ver Pink Floyd: The Wall (1982) no Capitólio Que filme bom. Que experiência incrível poder rever esse filme no cinema. Livro: A insurreição que vem, do Comitê Invisível. Série: Ainda não terminei a temporada, mas a última série que assisti foi A league of their Own. Que série gostosinha e cheia de momentos lindos. Bem meu tipo. Peça de teatro: Eu gostaria de ir mais ao teatro. Mas esse ano, em março, eu fui no Porto Alegre em Cena em uma peça maravilhosa chamada Cárcere ou Porque as mulheres viram búfalos da Companhia de Teatro Heliópolis. Exposição: Exposição sobre cinema gaúcho no Capitólio. Música: Posso Contar Comigo, Rita Lee ♥️ Show: Rattus e Terveet Kädet, referências do hardcore/punk finlandês no Oculto Bar aqui em Porto Alegre. Teve também três bandas daqui que fizeram a abertura: Diokaine, Escöria e Subvida. Foi muito massa. Encontrei muita gente bacana, a energia estava boa demais e ainda tinha uma feirinha…
De quando eu tentei usar minha Lomo
Em 2015 eu comprei uma Lomo e tentei me aventurar no mundo da lomografia. Acontece que esse passatempo é mais caro do que eu posso pagar e só usei um filme até hoje. Que foi revelado dois anos atrás e esqueci de mostrar por aqui. Então segue minhas experimentações lomográficas que até ficaram decentes. São fotografias das ruas e paisagens de Porto Alegre mostrando um pouco daquilo que chamou a atenção do meu olhar ao longo de alguns meses experimentando enquanto aprendia a usar a câmera. Essa primeira foto é um céu azul lindo, apesar de não ter foco nenhum. Topo da torre da Igreja das Dores no centro da cidade. Uma das minhas fotos favoritas mostra o Guaíba ainda antes da “revitalização” da Orla. Gasômetro, quando ainda pulsava vida. Agora está abandonado e numa reforma interminável. Essa foto ficou superposta, mas gostei muito do resultado. Ruas e suas intervenções artísticas. Grafites pela cidade sempre me chamam a atenção. Eu…