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    A Single Man (2009)

    A Single Man, ou Direito de Amar aqui no Brasil, é um filme simples, porém muito inspirador. É bonito, muito bem feito, com um roteiro sem muitas complicações. Um excelente trabalho do estreante Tom Ford. Quem diria que o estilista ícone americano entraria no mundo do cinema e com uma estreia tão bacana. A história do filme é baseada no influente romance de Christopher Isherwood, cujo material já foi fonte para o premiado musical “Cabaret” e retrata a maneira como o inglês George Falconer, professor universitário na ensolarada Califórnia (onde criou raízes) lidou com um acontecimento traumático em sua vida.…

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    VI Fantaspoa

    Julho é mês de Fantaspoa! De 2 a 18 de julho, ocorrerá a sexta edição do festival, serão exibidos 64 curtas e 74 longas-metragens, totalizando 138 obras na programação. Os filmes exibidos são do gênero fantástico (fantasia, ficção-científica, horror e thriller) e o grande objetivo é agradar não somente fãs desses gêneros específicos, mas apreciadores de cinema em geral. O site do festival já está no ar com a programação completa, as atividades paralelas e as sessões comentadas. O valor dos ingressos será de R$ 5,00 (cinco reais) para todas as sessões de longas-metragens e R$ 2,00 (dois reais) para…

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    Ainda ando nesta estrada

    Depois de ter ficado completamente arrasada com o livro A Estrada (Cormac McCarthy), resolvi partir para a versão cinematográfica. E não me arrependo. John Hillcoat conseguiu transpor o clima do livro para a tela, e isso não é fácil. Claro, o filme é bem simples, uma adaptação no melhor sentido da palavra: muito fiel à obra e sem nenhuma “viagem” do diretor. E Viggo Mortensen está perfeito como pai. Parece mesmo que McCarthy escreveu o papel pensando em Mortensen para a adaptação cinematográfica, viu Anica?! John Hillcoat dirige com fervor emocional e utiliza composições simples para mostrar sua sensibilidade em…

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    Sobre o final de Lost

    O que falar sobre o final de Lost? Tanto já se disse, muitos escreveram (de coisas boas até a completa falta de entendimento da série e principalmente do final). Pois é. eu não posso dizer que me satisfiz com aquele final. Na verdade eu achei um episódio bom, interessante para um final, mas de outra série. Lost precisava ser diferente. Sei lá, acho que aquela coisa meio espiritualista não agradou. Preferia um final mais ficção científica, se é que me entende. Não pareceu que o final fora programado e pensado desde a quarta ou terceira temporada como os criadores disseram/prometeram.…

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    Coraline

    Sobre o filme Coraline, o mais apropriado a se dizer é que ele é lindo, de uma beleza contagiante. O filme é uma animação stop motion (que eu particularmente adoro) e já vi duas vezes – pretendo ver mais. Mas não é pura estética, o argumento é muito bacana e ser adaptado de uma obra (homônima) de Neil Gaiman agrega certo valor a produção. E a personagem encanta tanto quanto a estética e a narrativa. Que imaginação aquela garotinha tem. E que imaginação o senhor Gaiman tem. Gosto de mentes criativas, e mais ainda de quem usa a imaginação para…

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    E no fim de Buffy foram rios de lágrimas

    Então terminei de ver Buffy nesse fim de semana. Precisei de um pouco de tempo para me recuperar. Mais uma vez passando por cima dos meus preconceitos. Olhava torto, de cara feia, sempre que ouvia falar do tal seriadinho de uma caçadora de vampiros. E comecei a prestar mais atenção na série apenas quando vi Firefly e Dollhouse, dois trabalhos do mesmo criador de Buffy The Vampire Slayer, o crudelíssimo e genial Joss Whedon. E sob influência pesada do Juliano, é claro. Não poderia ser diferente: me apaixonei instantaneamente pela série. Pelo argumento, pelo roteiro, pelos personagens. Tudo em Buffy…