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Eu mudei para o Ubuntu e não me arrependo!

A vontade de mudar de sistema operacional já era bem antiga, mas faltava coragem. Mesmo depois de um bate papo com a Bruna (@griebeler) no Luluzinha Camp ano passado, quando ela me esclareceu diversas dúvidas, eu continuei com medo de encarar a mudança. Sempre soube das vantagens do Software Livre em relação ao Windows, no entanto, continuei usando e xingando o tal sistema operacional do milionário Bill Gates.

Enquanto eu escrevia meu trabalho de conclusão da graduação eu utilizava o Word 2007, Windows XP e muita paciência. Mas a gota d’água veio em plena confecção do trabalho. De uma hora para outra o computador travou, não funcionava nada. Não bastava reiniciar insistentemente, como fiz outras vezes. Dessa vez não tinha tempo para mandar arrumar. A solução? Finalmente resolvi instalar uma distribuição Linux. Optei pelo Ubuntu, que já havia testado com o CD de instalação (sim, é possível testá-lo sem instalar).

Baixei a versão mais nova, o 10.10. Instalei e superei todos os medos. Quais eram? Bom, em primeiro lugar pensava que para utilizar minha internet eu teria muito, mas muito trabalho. Não. A Mi Müller me ajudou muito pelo twitter. Outro medo era os programas. São fáceis de instalar? São fáceis de navegar? Há variedade? Sim, sim e sim.

São muitas as vantagens de mudar para o Linux. Basta escolher uma das distribuições, instalar e desfrutar delas. Mais seguro, navegação intuitiva – precisar entender de códigos e dominar programação para trabalhar com Linux é um mito. Para saber mais acesse as diversas páginas especializadas em Software Livre, Linux e suas distribuições.

Para mudar é fácil, basta baixar gratuitamente ou solicitar um CD de instalação. Talvez essa seja a maior vantagem do Linux: totalmente de graça!

Anarca, feminista, vegana, cat lady, bookworm, roller derby, hiperbólica, entusiasta das plantas e constante aprendiz. Rainha de paus, professora de história, amante de histórias. Meu peito é de sal de fruta fervendo num copo d'água. ♀️✊Ⓥ

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Mi Müller
14 de dezembro de 2010 9:23 am

Ah que legal que tu narrou a tua experiência, é sempre um incentivo para quem está em dúvida 🙂
Pode contar comigo sempre 🙂
estrelinhas coloridas…

nanda
14 de dezembro de 2010 8:19 pm

Eu sou nerd mas ainda não mudei para o Ubuntu rsrsrs
Adorei o post. Beijos

Tatiana W.
22 de dezembro de 2010 10:32 am

Meu último notebook veio com Linux, e apesar do meu pai (que é analista de sistemas, ou como chamam atualmente, de TI) ter insistido para que eu mantivesse o Ubuntu, particionando o HD, fui covarde e troquei pelo Windows.
Em fevereiro desse ano, enquanto terminava de escrever minha dissertação, meu computador começou a dar problemas. Desligava e reiniciava infinitas vezes. Achava que era problema com o cooler, pois passava 12/17 horas ligado direto… parece que essas coisas acontecem quando mais precisamos do computador.
Daí passou, e tem uns dois meses que o problema “voltou”. Só que dessa vez ao reiniciar ele nem passava da tela de carregamento do Windows antes de reiniciar novamente. Mal víamos a tela azul, era coisa de piscar meio segundo e desligar. Eu estava apavorada, pois não havia feito backup dos trabalhos do dia, e meu namorado conseguiu me salvar usando um cd do Linux (ele tentou com vários, conseguiu inicializar com o Puppy Linux). E conseguimos fazer um backup dos arquivos mais importantes.
Dei essa volta toda só para dizer GOD BLESS LINUX hahahaha!

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1 de fevereiro de 2011 2:37 pm

[…] dias 69. Publicar os meus desenhos no blog 70. Criar um logo bacana para o Trecos & Trapos 71. Instalar o Linux (Ubuntu) no computador de casa 72. Comprar uma conta ‘pro’ no […]

Juan
Juan
7 de maio de 2020 10:29 pm

Mudar de sistema operacional sempre é válido quando não tem mais o que fazer!
O problema geralmente são as mecânicas, tarefas de segurança, entre outras demandas que requer potência real do software!

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