Tristeza repentina. A bem da verdade, não sei se tristeza é a palavra correta. Talvez nostalgia, e todo o encanto que estas sílabas carregam, tenha mais sentido para o devir dos acontecimentos.
A vontade de chorar e o nó na garganta característico, as borboletas no estômago e a saudade tomaram conta de cada instante do meu fim de dia… Tudo isso porque hoje alguém me reconheceu. Não um reconhecimento qualquer, um reconhecer bobo e que deveria ser estimulante. Mas ao subir no ônibus, a caminho da UFRGS, o motorista diz: “Tu faz teatro? Eu te vi uma vez em uma peça!”.
Aquilo caiu como uma bomba, a simples e ingênua pergunta me jogou contra a parede e em um ato de “descoragem” (eu sei que essa palavra não existe! Mas eu queria dizer exatamente isso, porque “covardia” não é o termo que eu quero) eu menti. Respondi que sim, escondi que não faço mais teatro há um ano. Que abandonei o tablado. Que a meses não mexo meu corpo em um tablado e nem subo mais no palco. Todas as dúvidas, angústias e anseios dantes supostamente superados voltaram, agora, a povoar minha mente a minha alma!
E foi durante a viagem do ônibus, pensando na pergunta do motorista, na sua resposta, nas borboleta,s no nó, na angústia, que você decidiu voltar para o tablado.
Não foi?
ooooooown que layout lindo :~~
:*
Que texto bonito!
O fim de ano tem em mim o efeito que a pergunta do motorista teve em você.
Espero que esse seu nó na garganta desapareça na mesma velocidade em que surgiu ^^
Beijo :*
Teste: 😉 :p 😀 :* 🙂 🙁 ::duh:: ::sono:: ::frio:: assustada ::ideia:: ::culpa:: ::casal:: ::casal:: ::calor:: ::diabolica:: ::cantando:: ::chorando:: ::irritada:: ::vergonha:: ::cansada:: ::confusa:: ::magoada:: ::amando:: ::segredo:: ::normal:: ::oculos:: ::timida:: ::brava:: ::angelical:: ::assoviando:: ::apaixonada::