Depois que fiquei órfã de Dollhouse, nada mais natural do que procurar outra série do mesmo criador para tentar aplacar a tristeza. Então nada mais natural que adentrar o mundo de Buffy. A cultuada série de vampiros dos anos 90 e início dos 2000 fez minha cabeça. Estou completamente viciada – percebeu como eu sempre me vicio em tudo que Joss Whedon coloca seus dedinhos mágicos?
É bacana ver esse universo vampiresco de antes da super explosão de Crepúsculo e afins (neste grupo não está inserida a série True Blood da qual eu sou fã e possui uma qualidade infinitamente superior aos livros e filmes das crepusculetes). E mais bacana ainda é ver, em alguns episódios argumentos de séries atuais. Séries inteiras feitas a partir de coisas que rolaram em apenas um episódio de Buffy.
E é inevitável comparar Buffy com True Blood, afinal em ambas temos uma garota que se apaixona por um vampiro. Porém, as séries não são meras cópias ou um punhado de semelhanças. Em True Blood o romance entre Bill e Sookie é tórrido, cheio de cenas picantes. Ao passo que em Buffy o romance corre o risco de acabar (como acontece em um dado momento) se chegar “aos finalmente”.
É delicioso ver um episódio atrás do outro e ainda mais com personagens tão maravilhosos e únicos. Já sou apaixonada por Xander e Willow, os colegas de escola de Buffy que passam a ajudar na caçada.
Buenas, para resumir, a série trata da vida de Buffy, que foi escolhida como a caça vampiros e vai morar em Sunnydale, uma cidadezinha pacata que esconde grandes segredos (rá!) – ela fica na boca do inferno. Ou seja, todos os demônios, vampiros e seres sobrenaturais vão para lá fazer piquenique. Lá ela encontra em dois dos seus colegas de escola os seus mais fiéis aliados e o bibliotecário é seus guardião, enviado da Inglaterra para protegê-la, ensiná-la e ajudá-la na árdua tarefa de se livrar de todos tipo de demônio.
Enfim, mais um vício, mais um drama daqui alguns meses (ou quem sabe semanas) quando eu terminar de assistir a season finale.
[…] mais atenção na série apenas quando vi Firefly e Dollhouse, dois trabalhos do mesmo criador de Buffy The Vampire Slayer, o crudelíssimo e genial Joss Whedon. E sob influência pesada do Juliano, é claro. Não poderia […]
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[…] Buffy The Vampire Slayer – em Abril estava assitindo a série Buffy e o programa me emocionou tanto que corri para escrever um texto sobre… […]