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Novo caso de amor: Kindle

O final de 2012 foi marcado pela chegada em peso dos e-book readers no mercado brasileiro. Primeiro foi o Kobo na Livraria Cultura que alarmou corações e causou comoção em alguns lares (hahahaha, aqui em casa foi comoção!). E a pergunta ficou no ar: e a Amazon? e o Kindle? Pois é, a mais famosa das lojas e o mais famoso dos leitores de e-book ficaram para trás na corrida de quem chegava primeiro no mercado brasileiro. Mas logo em seguida entrou no ar a loja brasileira da Amazon vendendo APENAS seus livros digitais (muitos, por sinal). E o Kindle? Bom, demorou um pouco mais, mas finalmente começou a ser vendido pelo Ponto Frio (?!), a loja com a melhor logística do Brasil. Foi estratégia para não se incomodar com transporte e entrega no prazo.

Mas isso todo mundo mais ou menos antenado já sabe. O que eu tenho que ver com isso? Ora, eu fiquei num dilema: qual dos leitores digitais mais cobiçados do momento comprar? O Kobo e suas funções maravilhosas e fofas, sua tela touch e seus R$ 399,00 ou o Kindle, mais simples, mais conhecido, que não é touch (a versão disponível para venda no Brasil) mas R$ 100,00 mais barato que o concorrente da Livraria Cultura? Fiquei escolhendo, vendo vídeo resenhas (a da Luara foi a que me deixou mais indecisa!). E no meio dessa indecisão uma proposta: ganhar de presente de Natal o Kindle. Aceitei, é claro. O Juliano comprou meu Kindle no Ponto Frio no dia 26 de Dezembro, pois ele tem um esquema de pontos que queria utilizar e acabou que nem deu certo e o aparelho foi comprado com o famigerado cartão de crédito mesmo.

Pois então, depois do dia 26 o sentimento era de ansiedade pura. Quando chegaria o Kindle? A previsão da loja era de 11 dias úteis que pareciam não ter fim. Muitos vídeos de unboxing e resenhas do e-reader espalhados pelo Youtube e pela blogosfera depois, finalmente o bichinho chegou. E nem demorou os tais 11 dias úteis. Ontem, 02 de Janeiro de 2013 um pacote singelo do Ponto Frio chegou aqui em casa às 21:00 horas (mais ou menos) e eu fiz a festa. Já estou usando o brinquedo novo.

Para compartilhar minha emoção, resolvi gravar um vídeo tirando o Kindle da caixa. O vídeo não ficou muito curto, mas fiz o máximo que pude (com os recursos disponíveis) para deixá-lo sem aquele ruído irritante que a Letícia Carreiro comentou no vídeo Mr. Postman #32 lá no Youtube. O áudio ficou quase sem ruído graças ao Audacity e ao ótimo tutorial que encontrei no Ubuntero. Então aí está o vídeo Tirando da caixa: Kindle.

Se não conseguir visualizar assista direto no youtube.

Anarca, feminista, vegana, cat lady, bookworm, roller derby, hiperbólica, entusiasta das plantas e constante aprendiz. Rainha de paus, professora de história, amante de histórias. Meu peito é de sal de fruta fervendo num copo d'água. ♀️✊Ⓥ

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cavalca
5 de janeiro de 2013 12:11 am

Aceita sócio?

Docinho
9 de fevereiro de 2019 4:38 pm

Flor ficou ótimo o vídeo parabéns espero que poste mais outros postes parecidos . Bjs

trackback
13 de setembro de 2020 12:21 pm

[…] conhecimento público. Por isso não foi fácil começar com esse DIY quase um ano e meio atrás. Quando eu ganhei meu Kindle a primeira coisa que fiz – depois de baixar muitos títulos e antes de começar a carregar […]

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