Na primeira parte dessa história eu falei sobre como a família aqui de casa aumentou e depois de como perdemos um membro muito amado. E eu só escrevi esse post depois de tanto tempo porque algo maravilhoso aconteceu. Pois é, esse algo maravilhoso é a chegada de mais um bebê felino, o Vincent van Gogh.
No dia 24 de março eu me deparei com uma bolinha de pelos laranja no meu caminho e me apaixonei de cara por aqueles olhinhos azuis que me olhavam curiosamente. Liguei para o Ju e perguntei se eu poderia levar ele para casa (afinal, já são quatro boquinhas felinas para alimentar e não dá para levar todo gato que encontro para o apartamento). Com a condição de que para compensar os gastos com o bichano (vacina, consulta, vermífugo e todas as coisas necessárias para garantir uma infância saudável) eu não ganharia presente de aniversário, eu pude levá-lo para casa.
Cheguei em casa com aquele pacotinho e de cara já o apresentei aos seus novos manos. Gandalf e Willow foram os primeiros a chegarem perto e cheirar, ops, se certificar da novidade. Smeagol ficou um tanto cabreiro, mas se rendeu ao charme do ruivinho. Salem foi o último (dois dias depois) a chegar perto, mas hoje (apenas duas semanas depois) já é o irmão mais chegado. Eles se deram tão bem que o van Gogh adotou o Salem como uma espécie de ma?, tentando mamar nele a toda hora. É tão lindo ver como eles se deram bem. Apenas alguns fuuus ocasionais por chegadas surpresas muito drásticas.
Na segunda-feira, dia 06 de abril, eu o levei ao veterinário para pesar e desverminar, além de agendar as vacinas. Por enquanto são 600 gramas de gato, nenhuma doença, tudo certinho. Agora é só vacinar na próxima semana, castrar quando estiver com uns 4 meses e dar muito amor. Então vou deixar aqui algumas fotos desse ruivinho lindo que já conquistou o coração de todo mundo por aqui. Se apaixonem.
Que lindo!!!!!!!!!!!! Sinto tanta falta dos meus gatinhos 🙁
(Eles estão morando na casa dos meus pais porque meu apartamento é muito pequeno)
Poxa, histórias como essas de animais sempre me emocionam. Eu sinto uma falta do meu gatinho, pois tive que mudar de cidade e no meu apartamento não aceitam animais..:(
Eu sinto uma falta do meu gatinho,pois ele era como um filho querido.