Lendo

Isabel Allende

Eu nunca consegui ler Isabel por inteiro. Falta de oportunidade, apenas isso. Porque adoro a história de vida dessa mulher e sou uma espécie de masoquista da leitura. Já li muita pessoas comentando sobre o tom de tragédia de suas obras e como isso faz com que elas se afastem de Isabel. Já eu quero me aproximar, experimentar um pouco dessa tristeza e da tragédia que ela escreve, descreve e compartilha com o leitor. Simpatizo com as tragédias mais do que com as histórias felizes.

Quem, afinal, é Isabel Allende?

A Wikipédia ajuda. E biografias da autora não faltam pela rede:

Nasceu em 1942, em Lima, Peru, mas costuma dizer que é chilena por formação e convicção. Segundo dados fornecidos pelas editoras, é a escritora latino-americana mais lida do mundo. Dada sua história de vida repleta de grandes acontecimentos – como o golpe militar chileno em 1973 (é sobrinha do presidente Salvador Allende) e a morte da filha, Paula, em 1992 –, procura viver intensamente cada minuto da vida. “Eu não confio mais no amanhã, na minha cabeça, tudo pode estar perdido em um minuto”, afirma. Os mortos e os espíritos são um tema importante em seus romances, como A casa dos espíritos (1982) e De amor e sombras (1984). Sua carreira se deve em grande parte a Pablo Neruda, que a aconselhou a ser escritora, porque como jornalista “eres muy mentirosa”. Fonte: Tiro de Letra

Anarca, feminista, vegana, cat lady, bookworm, roller derby, hiperbólica, entusiasta das plantas e constante aprendiz. Rainha de paus, professora de história, amante de histórias. Meu peito é de sal de fruta fervendo num copo d'água. ♀️✊Ⓥ

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